
"Eu estava na aula de geografia e senti-me um tanto inspirado... E como à muito que não escrevia algo assim, decidi arriscar e saiu uma coisa mais ou menos jeitosa. Ora vejam lá."
Distante de tudo, distante de mim... Alheio ao presente e apático quanto ao futuro. A realidade torna-se fútil enquanto a vida se me escapa por entre os dedos tal água segura por uma mão aberta. A morte não está em minha posse mas o seu aroma paira sobre mim... Preocupo-me em buscar uma solução a este problema, a esta confusão, a estes desvios da vida. Desconheço a causa, não sei a resposta a perguntas mal formuladas, inacapadas, despreziveis, aborrecidas... A apatia torna-se em ignorância... Ausente, perde-se o interesse... Pouco se me importa com o motivo... A razão... Distante de tudo... Distante de mim... O ciclo continua... Deixo de comentar... Se deixo que a minha vida seja repetitiva, não permitirei que as minhas palavras o sejam...
"Editei umas coisinhas enquanto escrevia."